Todas as manhãs
Acredito:
não morrerei.
Sempre sei que a dor não deixa
As
histórias são sempre as mesmas

Mas se um dia eu possuir­ qualquer valor
Eu prometo que as quitarei.
Mesmo com as moras do dia-a-dia
Bênçãos exigidas também.

E
como poderemos ser tantos se força maior tem quem não existe de tão minúsculo ser?
Ou
Seria
tão grandioso: nós intimamente í­nfimos em Seu interior?

Perdidos
pela selva de falta de razões,
Sonhando
como mendigos em dia de sexta-feira,
Não comerei de fato as frutas que não estão maduras.
É
difícil ter até qualquer noção:
Todas as modas passam,
A
moda não.
suicidas em baixa

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