Pausa
Não para descansar
E corre-se na veia quase tudo ao entardecer
Sinto que algo não é para nos transformar
Sabes? “Quase andavas na conta” disseste.
Quem não quer desculpas não quer atenção.
Retiras algo de mim que já não me pertencia.
Forço a décadas quase me diz horas.
Acertas
Teu corpo é entregue ao pote como uma dádiva
E cheiro o perfume detectável e deglutível:
Bananas...
Não para descansar
E corre-se na veia quase tudo ao entardecer
Sinto que algo não é para nos transformar
Sabes? “Quase andavas na conta” disseste.
Quem não quer desculpas não quer atenção.
Retiras algo de mim que já não me pertencia.
Forço a décadas quase me diz horas.
Acertas
Teu corpo é entregue ao pote como uma dádiva
E cheiro o perfume detectável e deglutível:
Bananas...
alvo como o alvo
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