À poltrona
Não há de pensar em partir
Sem orgulho o dedo na fenda retira em disparada
Palavra não sai, amigo se tem.
Nãonada neste mundo que se possa desvencilhar atravessando afirmações violentas
Acorda em sobressaltos
Encontrando-se em novo e encantado traje tão rústico e tolo.
Sentimento de uma astúcia dissimulada realmente impressiona a todos.
Com calma,
As circunstâncias que inflamam a desconfiança,
Facilmente é traída
À competência de revelar alguma coisa.
Culpa?
Necessidade de permitir a reversibilidade do que se pode considerar novidade
Sobre tudo que faz algum sentido e o orgulho de nunca mais procurar sem hesitar.
Vozes ficam mais nítidas enfiadas num confronto de um prefácio liberal.
Chora,
Passa por lugares nervosos,
Numa crise de riso em ambientes eróticos com a visão de um mundo maluco.
Entra na penumbra e num miserável sofrimento de soluçante terror
Lentamente no meio da multidão volta-se e senta-se ao lado da cama apenas desmaiado
Multiplicando a imaginação sem dar-lhes razão.
Saindo da personagem
Ergue-se com os olhos cerrados.
Toma as bolinhas
E infelizmente mais livre e manifesto num triste movimento todos se encontram
Diante das usinas nucleares numa agradável Sossego.
Na superfície dos olhos do outro andando entre torpezas
Cantando em primeira pessoa
Ouvindo estalidos
Nunca visitando qualquer amigo:
Sob nuvens brancas e impetuosa chama desafia mestres
Planeja governos absolutamente sem algum vestígio
dDemasiado quente teme que seja apenas possível terminar o discurso na presença de gente e tempo.
E nas durações de relacionamentos nos botequins fantásticos e em estufas de plantas
Brinca de tudo o possível, sobretudo saltando colinas em tempos de vitória
Com mochila nas costas e inveja dos outros desfere ritmos bonitos e vigorosas paisagens de silêncio
Realiza-se, à teologia da libertação, seriamente soprando as brasas.
Desconhecendo as regras dos movimentos dos joelhos
Ligando os fatos
Sofrendo um desamor a si mesmo.

o espetáculo

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