Mais uma vez dançarei a noite.
Por trás da janela verei tão meigo rosto
São alucinações que perturba a minha mente
Durante séculos e séculos da tentativa desumana de te querer minha escrava.
Vai Cantelena corra por trás dos azuis montes!
Alcance a curva que ganhaste de presente durante nosso naufrágio!
Fuja da zona sul da cidade onde cantam os mafiosos
Encante-se com os sombrios e sem graça estandartes de tuas matinês ardentes
Relaxe sob as frieiras de tuas agonias e suba a cabeça vazia de tua desonra
Lute contra os dragões da maldade perceptiva
E sobrevoe a aurora das manhãs falhas!
Caia sobre a lama suspensa de teu bairro sujo e contemple ao longe a tua catacumba!
Vanglorie-se de tuas ensebadas coxas de primaveras cancerígenas
E perdure para sempre os trancelins dos estupradores!
Goze, goze e goze de tua burrice enquanto é tempo.
E peça a Deus pra não acordar. A realidade é pior e tua azia será eterna.
Triste e caótico teu interior te chama e é pra onde tua vontade de sumir pode te levar.
Pois não existe dor sem um fim que não se alcança.
esperança!

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